sexta-feira, 18 de março de 2011

Contextualização do Conflito


Apresentar a contextualização de um conflito é fundamental para compreendê-lo. Não é possível a compreensão total de um conflito sem conhecer suas raízes e fatos que acarretaram à situação atual. Por esse motivo, nesse post será apresentada uma breve contextualização do conflito entre israelenses e palestinos, com uma contextualização histórica.

A região da Palestina, localizada no Oriente Médio e com excelente localização, é uma estreita faixa de terra, que não possue petróleo e nem recursos minerais importantes. Por que será que ela é tão disputada? A questão é história, veja:
Por volta dos anos 2000 a.C., os hebreus (povo dos quais descendem os judeus) passaram a habitar a área da Palestina, se tornando o primeiro povo a habitá-la.
Os hebreus foram, então, expulsos pelo Império Romano e tiveram que deixar a área. A partir dessa expulsão, os judeus passaram a habitar em diversas partes do mundo, porém, nunca abandonaram seus costumes religiosos e tradições.
No fim do século VII, deu-se o fim do Império Romano e a criação do Islamismo e, a partir de então, a área da Palestina passou a ser habitada pelos árabes, que acabaram sendo chamados de "povo palestino".
Em 1897 começou o fomento ao movimento sionista, que defendia a volta dos judeus à região da palestina, e, a partir de então, milhares passaram a voltar para sua "região de origem".
Em 1947, a ONU propôs a divisão da Palestina em dois estados: Israel (estado judeu) e a Palestina (estado árabe-palestino). Finalmente, em 14 de maio de 1948, Bem Guirom proclamou a criação do Estado de Israel.

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